11 de dezembro de 2011

Nisso.

Foi te amando que o amor se desfez.
O amor que , para mim, nos sonhos da infância sempre fora aquela doação inigualável , desiludiu-se.
Não que eu não te ame, só não queria que o amor se trasformasse nisso.
Os teus espinhos arranharam minhas veias tão belamente bordadas.
Os teus outros contratempos encalcam sobre mim, fazendo que palanque que ocupavas em meu coração desabasse e fostes a um lugar aquém.
Não que eu não te ame, só não queria que o amor se trasformasse nisso.
Culpo-me tentando resgatar aquele fulgor de outrora, mas bem que avisei e não te importastes .
Meu bem, eu avisei.
A dissertaçao do amor que para ti se resume proximo de nada, sempre fora uma afirmativa que me voltavas. E me inquetavas.
Quantas vezes ao teu lado estive sozinha .
Conseguistes trasnformar a minha entrega em um episodio a ser rasgado.


Sem culpas nem desgravos, por favor.

...
Não que eu não te ame, só não queria que o amor se trasformasse nisso. Nisso .