Ás vezes, sinto o refutar do sopro que me respondes ao dizer que também me amas.O Também da obrigação.
Como se o seu sentir devesse lutar contra a barreira de ar para aos meus ouvidos chegar.
Como se meus olhos fossem chamas a te queimar e ,então, para baixo recua o olhar num ímpeto de resgatar força alguma para pronunciá-las.
Dói a mim mais a sonoridade acanhada e incerta destas a teu próprio silêncio.

Às vezes,