24 de maio de 2011

Se puder sem medo

Não era o medo do escuro...
É a mente que na penunmbra solitária encontra um campo libertino,
vagando pelos ares sem pudor de si,
retirando as amarras do inconsciente, o qual projeta ilimitadamente a imagem da lembrança nostálgica, afobando meu coração que ressoa na harmonia do desabar do chão.










É. Confesso :
_Tenho medo do escuro oriundo do calar da noite e do falar da dor.






_Por favor, não solte a minha mão até o radiar da aurora.
(Mariana Lopes)

Nenhum comentário:

Postar um comentário